sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

As 10 profissões que estarão em alta em 2014.

No ano em que as eleições presidenciais e a Copa do Mundo serão o foco no Brasil, a Michael Page, empresa especializada em recurtamento de executivos, levantou as profissões que serão mais demandadas no mercado de trabalho brasileiro em 2014.
De acordo com o estudo, diversos setores estarão aquecidos, com destaque para as áreas ligadas ao Marketing e Infraestrutura.
“O Marketing está em alta especialmente pelo aumento de demanda no comércio varejista digital -- e-commerce -- , bem como o crescimento de segmentos relacionados à prestação de serviços e à qualidade do relacionamento com o cliente no ambiente digital”, afirmou o presidente da Michael Page no Brasil, Paulo Pontes. “Além disso, a competição vem aumentando e posicionar bem as marcas para um grupo de mais de 40 milhões novos consumidores no País que migraram à classe média é o foco.”
Já nas obras de Infraestrutura, o executivo aponta que a demanda será aceleradapela adequação da infraestrutura brasileira, fruto dos próximos megaeventos como a Copa e Olimpíada, aliada à necessidade de melhorias na condição logística para recuperar a competitividade no mercado internacional, com relação aos produtos fabricados no País.
A pesquisa foi elaborada neste mês, nos escritórios da Michael Page em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Recife.
Marketing Digital 
Devido à conectividade e a maior presença dos consumidores no ambiente on-line, empresas buscam estes profissionais para mapear e focar a comunicação no seu público-alvo
Planejamento Comercial
Com projeções de um mercado mais competitivo e com uma margem de lucro cada vez menor para 2014, mais empresas necessitam de profissionais com foco mais estratégico nas ações de suas áreas comerciais
Marketing e Vendas
Mudança no perfil e tipo de fonte pagadora. Cada vez mais governos, hospitais e operadoras embasam suas decisões em necessidades especificas
Engenheiro de orçamento
Necessidade de maior controle sobre o retorno financeiro das obras (margens menores) aliado a uma expectativa de maior volume de obras de infraestrutura
Geocientistas e geofísicos
Boas expectativas da indústria de petróleo
Engenheiros de Segurança do Trabalho
Maior preocupação das empresas sobre a saúde do trabalho, além de uma expectativa de maior volume de obras de infraestrutura
Atuário
Expectativa de crescimento devido ao bom momento do mercado de seguros e resseguros em 2013
Cientista de dados
Estará em alta devido às oportunidades do aumento da aplicação das tecnologias do 'big data', conceito fundamental no armazenamento de dados e maior velocidade dos sistemas
Direito e Ciências Contábeis
Devido à complexidade fiscal brasileira que continuará demandando posições com essa formação
Engenharia e Economia
Profissionais comuns em posições de modelagem financeira e viabilidade de novos negócios e projetos

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

FELIPÃO DEIXA KAKÁ E ROBINHO DE FORA DA ÚLTIMA CONVOCAÇÃO ANTES DA COPA TÉCNICO DA SELEÇÃO BRASILEIRA OPTOU POR LEVAR DUAS NOVIDADES: FERNANDINHO, DO MANCHESTER CITY, E RAFINHA, DO BAYERN DE MUNIQUE


11/02/2014 15h33 - POR VINÍCIUS VICTORINO no site epocanegocios


Felipão durante coletiva para convocação de jogadores (Foto: Agência EFE)
O técnico da seleção brasileira, Luis Felipe Scolari, divulgou nesta terça-feira (11/02) os convocados que atuam fora do país para o jogo contra a África do Sul, dia 5 de março. A partida é o último teste do Brasil antes da Copa do Mundo, em junho. Foram chamados 16 atletas.
Kaká e Robinho, do Milan, ficaram de fora da relação, bem como Lucas, meia do Paris Saint-Germain. Fernandinho, do Manchester City, e Rafinha, do Bayern de Munique, são duas novidades na lista.
Felipão optou por chamar antecipadamente os atletas que atuam fora do país. Os que jogam no futebol nacional serão avaliados e convocados em uma data mais próxima à partida. Especula-se que o motivo dessa divisão seja a lesão do atacante Fred, do Fluminense, titular da equipe na Copa das Confederações.
Confira os 16 convocados por Luis Felipe Scolari para o jogo contra a África do Sul:
Goleiros
Júlio César (Toronto FC)
Laterais
Daniel Alves (Barcelona), Marcelo (Real Madrid) e Rafinha (Bayern de Munique)
Zagueiros
Thiago Silva (Paris Saint-Germain), David Luiz (Chelsea) e Dante (Bayern de Munique)
Volantes
Paulinho (Tottenham), Luiz Gustavo (Wolfsburg) e Fernandinho (Manchester City)
Meio-campistas
Ramires (Chelsea), Oscar (Chelsea), Hulk (Zenit), e Willian (Chelsea)
Atacantes
Neymar (Barcelona) e Bernard (Shakhtar Donetsk)

Fonte:http://epocanegocios.globo.com/Essa-E-Nossa/noticia/2014/02/felipao-deixa-kaka-e-robinho-de-fora-da-ultima-convocacao-antes-da-copa.html

EMPRESA DE TREM DA HOLANDA OFERECE CURSO DE PAQUERA NO VAGÃO ESTA SEMANA, ESPECIALISTAS NA ARTE DA CONQUISTA DARÃO DICAS AOS PASSAGEIROS

1/02/2014 14h53 - ATUALIZADA EM: 11/02/2014 14h55 - POR AGÊNCIA EFE
Dia dos Namorados (Foto: Shutterstock)
A empresa de trem da Holanda, NS, quer elevar as estatísticas de romances entre passageiros na semana em que é comemorado o dia de São Valentim, considerado o Dia dos Namorados em alguns países. Para isso, oferecerá nesta quarta-feira (12/02) cursos na arte da conquista, em um vagão especial da linha Amsterdã-Maastricht.
Em princípio, o trem é um lugar ideal para a paquera, mas uma pesquisa da NS revelou que, na prática, isso não é tão fácil: apenas 3% dos passageiros começaram um romance no trem, apesar de mais de 25% tentarem contato visual com o passageiro do assento ao lado.
Para colocar em prática a ideia, a empresa contratou especialistas na arte da conquista para dar conselhos ao público. "O trem oferece possibilidades porque reúne muita gente, mas não é nada fácil flertar no vagão porque precisa de muita coragem, segurança e, ao mesmo tempo, muita sensibilidade", disse à Agência Efe Esther Popelier, especialista em comunicação que fará parte da equipe que trabalhará na iniciativa.
Esther, que trabalha na "Flirt Company", uma empresa especializada em ajudar no contato pessoal tanto dentro da empresa quanto entre indivíduos, dará quatro pequenos cursos nos quais o jogo de sedução real será apresentado. "Para uma boa paquera acontecer a pessoa só precisa de alguns minutos. O importante não é falar, mas transmitir o sentimento", explicou.
Conforme seu método, "o primeiro passo é ter uma atitude positiva, de abertura, para depois fixar a atenção no outro, já que costumamos centrá-la em nós mesmos". Uma vez superado o primeiro contato, é quando se pode "jogar o jogo" no qual entram os olhares e os sinais mais concretos. Ela lembrou que a iniciativa surgiu no país porque "os holandeses não costumam expressar os sentimentos".
"Acho que um curso como este teria menos sentido em um país latino, onde o contato surge mais espontaneamente", disse. Em pouco mais de duas horas e meia de trajeto existe tempo de sobra para fazer todos ou alguns cursos oferecidos no 'vagão social', que não duram mais do que 20 minutos. Quem não conseguir concluir as aulas pode voltar e pegar o trem novamente.
O espaço propício para o contato contrasta com os vagões silenciosos que a NS introduziu em 2003, nos quais expressões como "se reserve ao seu pensamento ou a sua expressão escrita" aparecem colados. Dentro deles não é permitido nem mesmo telefones celulares.

fonte: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Acao/noticia/2014/02/empresa-de-trem-da-holanda-oferece-curso-de-paquera-no-vagao.html

DIÁRIO DE BORDO: UMA SEMANA NORMAL SÓ AUMENTA O CONFLITO E A DISTÂNCIA ENTRE O PAÍS QUE QUER TRABALHAR E GERAR RIQUEZAS COM O PAÍS QUE DESTRÓI VALOR E QUE GASTA MAL O QUE SE ARRECADA

José Roberto Ferro, presidente e fundador do Lean Institute Brasil (Foto: Divulgação)
Verão muito quente e seco. Mês de fevereiro arrastado à espera do carnaval que chega em março. Aí poderíamos começar um ano que talvez nem “comece” de verdade. Logo depois, vai intensificar-se o “oba-oba” da Copa.
A impressão que temos é que está cada vez mais difícil viver no país. Parece que as coisas não andam, que há problemas para todos os lados.
Para esclarecer isso e ter dados concretos, decidi, no início da semana passada, registrar alguns fatos do dia a dia que estivessem mais diretamente ligados a problemas de gestão na esfera pública. Aqui está um resumo.
Segunda-feira, dia 3
Primeiro dia útil do mês. Início das aulas para muitos estudantes. Registram-se diversas escolas públicas sem aula por falta de professores, falta de materiais, merendas etc.
Enormes filas em hospitais e nos centros públicos de saúde para marcar consultas devido a um sistema que aceita marcações apenas no início do mês. Algumas especialidades médicas, em algumas regiões, requerem uma espera de meses para marcar uma consulta ou exame.
Divulga-se que o Governo Federal gastou 20% mais em publicidade em 2013, um total de R$ 232 milhões, o que inclui, aqui, campanhas de utilidade pública, como as de vacinação, mas, também, “programas” do governo sem fins educacionais ou informativos, utilizados apenas para criar uma imagem favorável.
Houve ameaça de assalto ao filho e à neta do governador de São Paulo, frustrada pela equipe de proteção especial que os acompanhava.
Terça-feira, dia 4
Apagão em 13 estados, com mais de 6 milhões de pessoas atingidas. Isso depois de o Governo ter alardeado “risco zero” de apagão.
Em São Paulo, caos no metrô com direito a quebra-quebra, desmaios e tumultos. Problema aparente em uma porta de vagão na Praça da Sé, a maior e mais congestionada estação de São Paulo. Inferno na infernal hora do rush quando milhões de passageiros estão tentando se espremer.
Divulga-se o crescimento da indústria em 2013 de 1,2%. Não se recupera a queda do ano anterior, de 2,5%.
Quarta-feira, dia 5
Policiais e torcedores do Corinthians novamente em conflito dentro de estádio. Ainda repercute a invasão do Centro de Treinamento dessa equipe quando alguns jogadores viraram reféns de torcedores raivosos armados.
Quinta-feira, dia 6
Surgem novos casos de execuções e de humilhações públicas de adolescentes criminosos no Rio de Janeiro realizados por grupos de “justiceiros”.
Ainda na Cidade Maravilhosa, cidade vitrine do “novo Brasil”, que viria com a Copa e as Olimpíadas de 2016, uma manifestação contra o aumento nos preços das passagens do transporte público conclui com as habituais depredações e, dessa vez, com cinegrafista ferido gravemente por um rojão, que faleceu dias depois.
Sexta-feira, dia 7
Mais um operário morto na obra do estádio para a Copa do Mundo em Manaus. O quarto só naquele estádio. Obras em estádios e na construção e melhoria da infraestrutura de mobilidade urbana seguem em ritmo acelerado, com muito mais gente trabalhando do que o necessário.
Pelos atrasos e riscos, o estresse aumenta, ampliando ainda mais a possibilidade de acidentes em todas as obras. Podem vir mais por aí.
Ufa, quanta coisa! Lógico que muita coisa não foi registrada aqui. Mas o que se percebe? Escolas, hospitais, transporte, energia, segurança. Tudo parece estar aos cacos.
O metrô de São Paulo, após o caos de terça-feira, anunciou com ênfase que “os trens estão funcionando normalmente”. Fascinante, não? O que deveria ser “normal” torna-se algo “especial”, digno de ser anunciado. O fato de cada vez mais nos acostumarmos com o “anormal” em nosso dia a dia transforma a normalidade em algo excepcional e, portanto, motivo para júbilo.
Não foi noticiado, mas durante toda a semana, em salas de reuniões e gabinetes, governantes e políticos, apoiados por especialistas em comunicação e marketing, estão seriamente debruçados sobre pesquisas de opinião e elaborando as suas estratégias de campanha para minimizar o impacto negativo da situação atual e contornar a insatisfação com mensagens positivas. Além de discutirem as alianças políticas para definir “quem vai ficar com o quê”, e nunca “como vão ser resolvidos nossos principais problemas”.
Talvez alguns deles, possam, também estar preocupados em resolver os problemas que surgiram durante a semana passada. Mas não parece, pois a maioria deles são problemas recorrentes há anos, sem que muito tenha sido feito para eliminá-los.
Um exame simples dos fatos reforçou a nossa impressão inicial de que as coisas não funcionam mesmo. Problemas sempre existirão. Mas se espera que se resolvam os básicos para que novos surjam e possam, então, serem resolvidos.
Esse ciclo parece não funcionar. Calma que 2014 ainda não começou!! A continuar assim, as coisas só vão piorar, ano após ano.
Porém houve um outro lado durante essa semana. Tive a oportunidade de visitar várias empresas que estavam trabalhando firme para produzir bens e serviços, além de procurar melhorar seus processos produtivos e de gestão.
Uma preparava-se para a inauguração oficial de suas instalações recém-construídas, a ser realizada nessa semana. Outra estava seriamente preocupada em melhorar seus processos administrativos considerando que a sua manufatura estava bastante avançada. E outra estava trabalhando firmemente para melhorar seus processos de desenvolvimento de produtos e de inovação.
Só aumenta o conflito e a distância entre o país que quer trabalhar e gerar riquezas com o país que destrói valor e que gasta mal o que se arrecada sem gerar benefícios adequados. O segundo está ganhando de goleada. Fica com 40% de tudo que se gera de valor e não ajuda a gerar riqueza. Pelo contrário, destrói riquezas como os 20% na agricultura que são perdidos por falta de logística adequada.
Está ganhando por enquanto. Porque, no final, perderemos todos.
(José Roberto Ferro, presidente do Lean Institute Brasil, escreve às segundas-feiras.

fonte: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Visao/noticia/2014/02/diario-de-bordo-uma-semana-normal.html

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Marcas de luxo têm vergonha dos 'rolezeiros', diz Data Popular

REDAÇÃO HOT NEWS

Renato Meirelles, diretor do Instituto Data Popular, especializado em dados sobre a classe C, afirmou em entrevista ao UOL publicada nesta segunda-feira que algumas marcas de luxo estão preocupadas com suas ligações com os 'rolezeiros', os jovens de periferia protagonistas de encontros que acontecem em locais públicos outrora frequentados apenas pela classe média alta.

"São marcas que historicamente foram posicionadas para a elite e o consumidor que compra exclusividade pode não estar muito feliz com essa democratização do consumo", disse Meirelles.

Imagem | Reprodução/UOLImagem | Reprodução/UOLO executivo não informa quais marcas o procuraram, mas afirma que algumas estão assustadas com o chamado Funk Ostentação e a repercussão disso em sua imagem.

"Algumas empresas me procuraram dizendo 'Minha marca está virando letra de música, febre na periferia e não quero estar associado a esse pessoal'", disseram a ele.

Mesmo depois de um levantamento do Data Popular, divulgado em janeiro, mostrar que a renda total dos jovens pertencentes a esse segmento social é de R$ 129,2 bilhões, maior do que a soma das classes A, B e D juntas, de R$ 99,9 bilhões, algumas marcas insistiram em descolar a imagem desse público.

"Enquanto outras quatro quiseram entrar", ressalta Meirelles.

Em novembro de 2013, Philip Kotler, um dos gurus do marketing, esteve no Brasil e afirmou que as marcas precisavam começar a pensar nos pobres, já que há 5 bilhões de pessoas que nunca foram "servidas" pelo marketing (relembre aqui).

O que será que ele pensaria disso tudo? E você? Concorda com a preocupação das marcas de luxo? Comente.





Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/hot-news/marcas-de-luxo-tem-vergonha-dos-rolezeiros-diz-data-popular

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Dinheiro na mão de brasileiro é vendaval?

QUA, 29 DE JANEIRO DE 2014 10:14 PRISCILLA DE ANDRADECOMPORTAMENTO

Escaldado do consumo excessivo dos últimos anos, o que levou à escala da inadimplência crescer no País, o brasileiro segurou mais a carteira. Pela primeira vez o principal destino da segunda parcela do 13° salário foi a poupança. É o que revela uma pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) em parceria com o Instituto Ipsos.
A enquete ouviu mil pessoas em 70 cidades entre 19 de novembro e 1° de dezembro, e revela que um quarto dos brasileiros (24,5%) usou os recursos da primeira parcela para quitar as dívidas - em 2012, a parcela foi de 32,6%. Esse é o menor balanço registrado em cinco anos para o destino do salário extra.
“O resultado nos surpreendeu. Desde 2009, quando a pesquisa começou a ser realizada pela associação, o principal uso da primeira parcela do 13° era quitar as dívidas, houve forte retração na intenção este ano”, afirma o economista da ACSP, Emílio Alfieri, ao comentar a pesquisa encomendada pela entidade. De 2010 a 2012, 32,6% dos entrevistados declararam que quitariam as dívidas com esse dinheiro, o gasto com presentes também ocupou espaço no pódio.
O economista diz ainda que há muitas incertezas em relação à economia em 2014, e isso pode ter afetado a confiança do consumidor e ampliado o “desconfiometro”.
“Se essa intenção se confirmar, a poupança poderá bater novo recorde de captação. Em novembro, isso já ocorreu.”
O recuo do 13° para o pagamento de dívidas é mais uma forte evidência, segundo Alfieri, de que a inadimplência está em queda. Em outubro do ano passado, a inadimplência líquida apurada pela associação comercial fechou em 5,1%, em comparação a 5,5% em outubro de 2012. O indicador considera o saldo entre as dívidas não pagas e renegociadas do mês em relação às vendas de três meses anteriores.
A queda do calote é atribuída ao grande número de campanhas de renegociação de dívidas que circulou no fim de 2013. No passado recente, os feirões para o consumidor limpar o nome ocorriam a partir do segundo semestre.

Consumo chocho
O mar não está para peixe, ou melhor, para as compras. O consumo não aparece com perspectivas de crescimento. Depois de consumir além da conta e ficar no vermelho, os dados mostram uma maior cautela por parte do brasileiro que deve afetar as vendas. Projeções da ACSP sinalizam que o ritmo de volume de vendas será menos da metade do registrado em 2012.
“Isso explica pelo menor crescimento do crédito ao consumo, da renda e do emprego e pelas recentes quedas dos índices de confiança”, afirma Rogério Amato, presidente da ACSP.
Apesar da cautela do consumidor representar um breque no consumo no período mais aguardado pelos lojistas, Alfieri aponta um lado positivo para o varejo este ano. Com os recursos poupados o risco de calote nas vendas a prazo é menor.  “Se o consumidor tiver o equivalente a uma ou duas prestações guardadas, o risco de inadimplência diminui”, conta.
Número de famílias endividadas cresce em janeiro
Em janeiro o número de famílias endividadas aumentou. É o que aponta a PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), realizada pela CNC, o percentual de famílias no vermelho passou de 62,2% em dezembro de 2013 para 63,4% em janeiro deste ano. Já as famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas em atraso apresentaram estabilidade em relação a dezembro e ligeira queda em relação ao mesmo período de 2013.

Devo, não nego, pago quando puder
A pesquisa ainda ressaltou que entre as famílias com contas ou dívidas pendentes, o tempo médio de atraso é de 63,3 dias em janeiro de 2014. Já o tempo médio de comprometimento com dívidas entre famílias endividadas é de 6,8 meses, 26% estão comprometidas com dívidas de até três meses e 30,4%, por mais de um ano.
Outro indicativo mostra que entre as famílias no vermelho, a parcela média da renda comprometida com dívidas aumentou na comparação anual, passando de 29,4% para 29,8%, e 19,8% delas afirmam ter mais da metade de sua renda mensal comprometida com pagamento de dívidas. E o grande vilão é o cartão de crédito, com 75,9% das dívidas, seguido pelos carnês, com 16%, e pelos financiamentos de veículos, com 13,4%.

Fonte:http://consumidormoderno.uol.com.br/comportamento/dinheiro-na-mao-de-brasileiro-e-vendaval

Mobilidade: o sucesso de fidelização para telecoms?

MARCELO BRANDÃO HOT NEWS
A mudança de comportamento dos consumidores associado ao uso crescente de dispositivos móveis tem afetado diretamente as estratégias de companhias telefônicas na busca pela fidelização de seus clientes. Com os smartphones, por exemplo, os consumidores passaram a usar menos as linhas telefônicas e preferem as redes sociais e, principalmente, aplicativos como o WhatsApp, Messenger e o Line para se comunicar.

De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria IDEC, divulgada no início deste mês, os smartphones representaram cerca de 51% das vendas de celulares no País em 2013. Para 2014 esse percentual deve saltar para cerca de 73%.

Sem sombra de dúvidas, o momento atual do mercado é de crescimento na demanda de dados e na venda de telefones inteligentes. Se por um lado existe um impacto positivo para as operadoras com o aumento das vendas destes aparelhos, existe também o desafio de ofertar serviços exclusivos, atraentes e compartilháveis para estes dispositivos móveis.

O investimento em marketing tem sido pesado, um verdadeiro bombardeio de propaganda e serviços. Por isso, buscamos ouvir as quatro maiores operadoras do Brasil (TIM, Claro, Oi e Vivo) sobre as novidades para este novo consumidor de telefonia móvel e como seu comportamento impacta o seu negócio.
As quatro operadoras não comentam o quanto isso tem afetado o ROI de suas atividades, mas são unânimes em afirmar que o impacto da mobilidade tem sido determinante para o futuro de seus negócios. Mesmo porque, é nítido hoje que o cliente procura serviços que permitam mobilidade, agilidade, coletividade e segurança dos dados compartilhados, além de informação e entretenimento, quando pensam em telefonia celular.

A TIM informou que continua apostando em soluções para o público jovem com tarifação diária e mensal e que além do TIMmusic - app com mais de 13 milhões de downloads em 2013 - a empresa revelou que está testando um novo aplicativo gratuito que vai integrar os serviços de voz, SMS, vídeo chamada, chats e VoIP. Ainda sem data para lançamento, o app estará disponível para usuários de todas as operadoras, que poderão ter acesso a diferentes ferramentas de comunicação.

A Oi também vem com foco no pré-pago e no público jovem. A operadora acabou de lançar o aplicativo de recarga para celular no Facebook. O app permite que o cliente recarregue qualquer Oi Móvel utilizando um cartão de crédito das bandeiras Dinners, Elo, Mastecard e Visa. A ferramenta foi ativada na primeira semana de janeiro e está sendo divulgada para clientes através de SMS e email marketing.

Para a Oi o consumidor vai buscar cada vez mais qualidade e personalização. Serviços de entretenimento se tornarão ainda mais sofisticados, com streaming de alta qualidade, acervos mais completos e conteúdos customizados. Para a companhia, serão importantes neste negócio serviços de utilidades, que facilitem a vida dos seus usuários, seja ensinando algo novo ou permitindo a ele que saiba mais sobre sua saúde, por exemplo. Nesse caminho a Oi informou que tem em seu catálogo o Oi Aprender (plataforma de conteúdos de educação), Oi Mapas (aplicativo de localização/mapas) e Oi Bookstore (livraria virtual).

Na Claro também há serviços que foram desenvolvidos exclusivamente para a plataforma digital, como o caso dos aplicativos Ideias Sync e Mobile Security, que oferecem armazenamento, sincronização e segurança de dados, ou mesmo o Claro Leitura, aplicativo que oferece portfólio de livros em categorias diversificadas, com características multiplataformas, disponível para smartphones e tablets, mas que também oferece dicas de livros e lançamentos para feature phones, aparelhos com maior limitação de recursos.

Segundo o diretor de serviços de valor agregado da Claro, Alexandre Olivari, a procura por serviços de streaming offline também é uma tendência do mercado móvel. “Você garante uma experiência completa quando o cliente estiver conectado, mas não deixa de atendê-lo quando o aparelho estiver desconectado ou em áreas sem acesso a dados, como durante voos, ou seja, permite o acesso ao conteúdo, desde que tenha realizado o download anteriormente”, diz.

A Telefônica Vivo também aposta no compartilhamento e nas redes sociais para se tornar uma telecom cada vez mais digital. Recentemente anunciaram uma parceria com a rede social Pinterest para oferecer um widget exclusivo da rede social para os clientes Android da operadora. Com solução, os clientes da Vivo terão acesso ao Pinterest a partir da tela inicial do smartphone, que mostra os “pins” mais populares, um feed pessoal e notificações instantâneas para o usuário.
É notório: quem apostar na oferta da melhor qualidade de internet móvel terá neste critério o principal impulsionador do seu crescimento de mercado, sempre aliado, obviamente, com ofertas que atendam as necessidades dos seus clientes, independente da forma de pagamento escolhida por eles. O universo mobile permite verticalizações mais ricas que o convencional.  Geolocalização associado a fatores socio-demográficos e comportamentais, oriundos de plataformas digitais, é um bom exemplo de insumo de valor intangível. São premissas mandatórias para o sucesso de fidelização das teles neste mercado cada vez mais conectado e portátil.

Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/hot-news/mobilidade-o-sucesso-de-fidelizacao-para-telecoms

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Freud explica: salário de psicólogo é o que mais subiu

A carreira de psicólogo foi a que teve a maior alta salarial no último ano. Novos nichos de atuação, como o big data, contribuem para que cresça a demanda por esses especialistas no comportamento humano

Alexandra Gonsalez, da 
Omar Paixão / VOCÊ S/A
Arthur Nagae, do grupo Newcomm
Arthur Nagae, do grupo Newcomm: o psicólogo analisa dados de consumo usados em ações de marketing
São Paulo - Uma pesquisa do site de empregos Catho mostra que a psicologia foi a carreira com maior alta salarial em 2013 — um aumento de 54,7% em relação ao ano anterior.
De acordo com Telma Souza, diretora do site, o crescimento da remuneração apontado pelo estudo beneficiou principalmente os profissionais que atuam no ambiente corporativo. "Isso engloba funções na indústria e na área de serviços", diz Telma.
Segundo a executiva, os melhores rendimentos têm incentivado muitos psicólogos a migrar de especialidade dentro da profissão, trocando a área clínica, por exemplo, pelo trabalho em segmentos tão diversos como administração hospitalar, área educacional ou recrutamento e seleção.
Mas ela faz um alerta. "Cursos de pós-graduação eMBA são mandatórios para quem quer fazer essa transição. É preciso conhecer mais sobre business e marketing", afirma.
Para os especialistas, a versatilidade da psicologia é um dos principais fatores por trás do aumento na demanda por esses profissionais no ambiente corporativo. Uma das mais recentes tendências é o recrutamento de psicólogos por empresas que trabalham com big data — processamento de um grande volume de informações online.
"Na prática, o psicólogo analisa qualquer tipo de informação digital em tempo real e compreende o que há por trás desses números", afirma Adriano Henriques, vice-presidente de inteligência de mercado da Wunderman, uma das maiores agências digitais globais.
Para Adriano, o parecer de psicólogos sobre os dados analisados é fundamental para desenvolver soluções para os negócios. "Eles auxiliam na compreensão do comportamento do consumidor; são o fator humano do levantamento estatístico." Estima-se que o déficit de mão de obra especializada em big data chegará a 60% em 2015. 
Interpretação de dados 
O psicólogo paulistano Arthur Nagae, de 24 anos, nem cogitou a possibilidade de atuar na área clínica. Desde que saiu da universidade, em 2012, tem trabalhado como analista de digital analytics no grupo Newcomm de comunicação, fundado pelo empresário Roberto Justus.
Arthur faz análise da conduta de consumo dos clientes de empresas bancárias, de telecom e de companhias aéreas, acompanhando campanhas publicitárias e seu desempenho na mídia. Por meio das informações analisadas por ele, são montadas ações de marketing para cada marca.
"Trabalho em conjunto com pessoas de mídia, marketing e implementação de sistemas operacionais. Vivo inserido no mundo digital", diz Arthur, que acredita que o big data é uma das áreas mais promissoras para os profissionais de psicologia.
De acordo com um estudo recente da ABI Research, empresa americana de pesquisa e inteligência de mercado, organizações do mundo inteiro vão investir 31 bilhões de dólares neste ano em tecnologias de big data, um mercado que deve crescer 30% ao ano até 2018.
Um bom exemplo é o Google: todos os produtos do gigante de buscas têm base no levantamento de dados gerados graças às ferramentas de análise em larga escala. "Áreas que lidam com o comportamento humano, como a psicologia e a economia, cada vez mais terão ligação com o marketing, a publicidade e o big data", afirma Adriano, da Wunderman.
http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/188/noticias/salarios-que-freud-explica

Problemas bucais associados ao HIV/AIDS Problemas dentários podem ser os primeiros sinais clínicos da doença

POR COLGATE - PUBLICADO EM 25/01/2010

Problemas bucais associados ao HIV/AIDS

O HIV (vírus de imunodeficiência humana) é o vírus que causa a AIDS. Este vírus é transmitido de uma pessoa para outra através do contato com o sangue (transfusões de sangue, agulhas infectadas com HIV) e relação sexual. Além disso, uma mulher grávida que esteja infectada pode transmitir o HIV para o seu bebê durante a gestação ou parto, como também através da amamentação. AIDS (síndrome de imunodeficiência adquirida) ocorre quando a infecção pelo HIV enfraquece o sistema imunológico da pessoa até o ponto em que ela não consegue combater certas doenças e infecções. Infecções "oportunistas" também podem ocorrer, aproveitando-se da fraqueza do sistema imunológico. 

Como saber se estou com HIV/Aids?

Aids e problemas dentários
 Problemas dentários como gengivas machucadas e sangrando, feridas de herpes na boca e infecções por fungos (sapinho), podem ser os primeiros sinais clínicos de AIDS. No entanto, se você tiver alguns destes sintomas não deve concluir que está infectado pelo vírus, uma vez que eles ocorrem também na população em geral. A única forma de se saber ao certo se está infectado é fazendo o teste de HIV. Consulte seu médico ou qualquer outro profissional da área de saúde. Um teste de HIV positivo não significa que você tenha AIDS. A AIDS é um diagnóstico feito pelo médico, com base em critérios específicos. Também não se pode confiar nos sintomas para saber se está ou não infectado pelo HIV. Muitas pessoas que estão infectadas pelo vírus não apresentam nenhum sintoma durante muitos anos. Os sinais abaixo podem servir como alerta para a infecção pelo HIV:

- Perda de peso acelerada
- Tosse seca
- Febre constante ou sudorese noturna intensa
- Glândulas linfáticas inchadas nas axilas, virilha e pescoço
- Diarreia que dura mais de uma semana
- Manchas brancas ou manchas estranhas na língua, na boca ou na garganta
- Pneumonia
- Manchas vermelhas, marrons, rosas ou púrpuras na pele, ou dentro da boca, nariz ou pálpebras
- Perda de memória, depressão e outras alterações neurológicas

Como evitar o HIV/Aids?

Higiene do consultório previne a transmissão do HIV e outras doenças
A transmissão pelo HIV pode ocorrer quando o sangue, sêmen, fluido vaginal ou leite materno de uma pessoa infectada penetra no seu corpo. A melhor maneira de evitar a contaminação pelo HIV é não praticando atividades de risco que permitam que o vírus entre em seu corpo. Para maiores informações sobre a prevenção contra o HIV/AIDS, consulte um médico ou outro profissional da área de saúde. Informações podem ser também obtidas na Secretaria da Saúde do Estado ou da Prefeitura de sua cidade. Muitas pessoas se preocupam com o risco de infecção através da transfusão de sangue. Doar sangue não oferece nenhum risco de contrair o vírus HIV. 

Posso contrair HIV no consultório dentário?

Devido à natureza do tratamento dentário, muitas pessoas temem que o HIV possa ser transmitido durante o tratamento. Precauções universais são utilizadas para a limpeza do consultório, dos equipamentos e instrumentos utilizados pelo dentista, entre cada um dos pacientes a fim de prevenir a transmissão do HIV e outras doenças infecciosas. Isto é a lei! Estas precauções exigem que os dentistas e assistentes utilizem luvas, máscaras e proteção para os olhos, e que esterilizem todos os instrumentos manuais (motores) e outros instrumentos dentários para cada paciente, utilizando os procedimentos de esterilização específicos determinados pela Vigilância Sanitária.

Os instrumentos que não puderem ser esterilizados devem ser descartados em lixos especiais. Após cada consulta, as luvas são descartadas, as mãos são lavadas e um novo par de luvas é utilizado para o próximo paciente. Se você estiver ansioso, alguns minutos de conversa com seu dentista para tirar quaisquer dúvidas que possa ter sobre saúde e medidas de precaução podem deixá-lo mais tranqüilo. Como tratar HIV/Aids? 
Atualmente existem tratamentos médicos que podem retardar a velocidade com que o HIV enfraquece o sistema imunológico. Existem outros tratamentos que podem prevenir ou tratar algumas das doenças associadas à AIDS. Assim como outras doenças, o diagnóstico precoce oferece mais opções de tratamento.
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