Imagine as pessoas ao
seu redor, o que elas representam para você?
Imagine a si mesmo! Seja capaz, não somente de
ver, mas, de pegar, sentir. O que somos nesta vida? Somos aquilo que plantamos, ou, o que
plantaram por nós?
Que tipo de colheita
está cultivando? Que espécie de frutos esperas
colher? Se plantares maçã, saiba
que jamais poderá colher jambo.
Plantas tu, o amor?
Plantas o ódio? O rancor? A alegria? A discórdia?
Diz o adágio popular: “quem
planta vento, colhe tempestade”.
Não é a vida mais que palavras?
Ou, tudo não passa de um roteiro escrito, onde cada um tem o seu papel? Há algo mais que poderá ser feito, que possa mudar
a tua realidade?
Não serás tu, quem escolhes
o que há de levar até a boca? Não és tu que alimenta a tua alma?
Não foste tu que escolheste
ler este texto? Afinal, é espectador, coadjuvante ou protagonista de tua vida?
Se a vida é um sopro, até
quando durará este sopro? Quem pode nos responder?
Qual certeza é a
absoluta? Talvez, essa, que é possível hoje, aqui, agora, a certeza de que você
pode ler, e não somente, mas, interpretar no palco da vida, e quem sabe, ajudar
a escrever um novo roteiro. Relaxe e sinta-se:
protagonista, roteirista, diretor, ou, se preferir, viva como mero espectador
de tudo que há. De quem será a escolha? Afinal, qual é o teu destino?
Autor: Francisco Araújo da Cunha Filho (ZAVHA
Consultoria & Treinamentos)
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