Como pardais que acordam na madrugada para entoar seu canto;
Assim, sou eu, entoando meu pranto;
Eu juro, eu minto, que não sou apaixonado por ti;
Mas, se me deparo novamente ao teu encontro, sinto meu
coração disparar como beija flor;
Eu choro, eu grito no meu interior, porque sei que ainda eis,
o meu grande amor.
Autor: Francisco Zavha